Robert Graves, presidente da ATSC, desconfia que a partir da segunda bateria de testes do grupo Set/Abert alguns broadcasters brasileiros, já decididos pela adoção da modulação COFDM, tenham simplesmente ignorado as observações feitas pela entidade norte-americana e passaram a não mais publicar dados que pudessem ser contestados. Com novos testes, diz Graves, a avaliação poderia ser feita de forma isenta e, sobretudo, com a participação dos fabricantes de equipamentos. Segundo Sávio Pinheiro, consultor contratado pela ATSC, a Anatel não precisaria arcar com as despesas dos testes.