De acordo com a avaliação da Globo Cabo, ceder a sua rede de acesso a outro operador para um serviço de telecomunicações que demandasse alta capacidade envolveria, no mínimo, a dedicação da própria MSO no monitoramento do tráfego, cuidando das interferências, da qualidade da instalação e do material utilizado na rede. Ou seja, a própria Globo Cabo teria tanto trabalho para ceder a rede que o melhor seria ela mesma prestar o serviço.
A Globo Cabo marcou também a sua posição com relação ao compartilhamento de infra-estrutura: segundo a empresa, o compartilhamento físico da rede (postes, dutos, torres etc), é necessário e adequado, mas ainda precisa ser equacionado do ponto de vista da isonomia de condições entre teles, concessionárias de energia e operadoras de cabo.