Documentário Original Globoplay, "Galvão: Olha O Que Ele Fez" estreia nesta quinta, 18 

Galvão Bueno (Foto: Globo/ João Cotta)

Nesta quinta-feira, dia 18 de maio, a série documental original Globoplay "Galvão: Olha O Que Ele Fez", que traz no título um dos principais bordões do narrador esportivo Galvão Bueno, estreia na plataforma. Logo na data de lançamento, os dois primeiros episódios serão disponibilizados aos assinantes, enquanto os demais chegarão ao streaming na semana seguinte, dia 25. Em cinco episódios, com direção de Sidney Garambone e Gustavo Gomes, o conteúdo traz intimidades, curiosidades e os grandes marcos profissionais de Galvão Bueno. O sportv exibe a primeira parte deste material na data da estreia, às 23h, logo após o "Troca de Passes". 

Através de narrador, o material conta boa parte do que aconteceu na história do esporte brasileiro nos últimos 40 anos. Para produzir a série, que começou a ser feita ainda no primeiro semestre do ano passado, uma equipe viajou com Galvão para os Estados Unidos, Japão, Catar, e alguns de seus refúgios, como a casa de Londrina, no Paraná, e a fazenda Candiota, no interior do Rio Grande do Sul.

Histórias desconhecidas, broncas desproporcionais nos bastidores e a intimidade do carioca, nascido na Tijuca, torcedor do Flamengo, que passou boa parte da infância e adolescência entre Santos e São Paulo, estão na produção. O narrador deu o primeiro abraço que acolheu Pelé quando o tetra se consumou. Galvão Bueno também voltou ao Autódromo de Suzuka, onde Ayrton Senna conquistou seus três campeonatos mundiais de Fórmula 1, e visitou ainda os estádios de Yokohama e Tóquio, respectivamente, palcos do penta e do título mundial do Flamengo, em 1981. Foi também ao Rose Bowl, em Los Angeles, local em que o Brasil deu fim a um jejum de 24 anos sem conquistar uma Copa. E a Doha, no Catar, onde fez sua última das 11 coberturas de Copas do Mundo pela TV Globo. No Maracanã, ao lado do bairro onde nasceu, também passou por uma experiência inédita por conta da série: assistir a um  Fla x Flu como torcedor, acompanhado pelos filhos e netos – algo que nunca tinha experimentado desde que começou a trabalhar, em 1974.

Mais de 50 pessoas foram ouvidas para ajudar a montar o perfil do narrador, além do próprio Galvão Bueno. Companheiros de trabalho, como Boni, Arnaldo Cezar Coelho, Reginaldo Leme, Casagrande, Falcão, Júnior, Tino Marcos, Mauro Naves, Marcos Uchôa e William Bonner, entre outros; atletas que tiveram suas conquistas eternizadas nesta voz, como Hortência, Ronaldo, Romário, Cafu, Zico, Kaká, César Cielo, Felipe Massa e Rubens Barrichello; humoristas como Marcelo Adnet e Hubert, que homenagearam Galvão em suas imitações; além da família, que conhece a intimidade e já sofreu com sua ausência. 

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