Nesta quarta-feira, dia 22 de julho, o programa “Opinião”, da TV Cultura, antes chamado “Opinião Nacional”, estreia uma nova fase. A atração apresentada por Andresa Boni traz, além do novo nome, um cenário diferente, agora sem a presença de bancada. A ideia é contar com um formato mais intimista, moderno e dinâmico, que possibilite uma troca de informações mais fluida entre a apresentadora e seus convidados.
A edição de lançamento faz um balanço da situação de Covid-19 no Brasil. Para falar sobre o tema, Boni recebe presencialmente a médica infectologista do Hospital Emilio Ribas Rosana Richtmann e, remotamente, a psicanalista Vera Iaconelli.
O “Opinião” vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no canal oficial do Jornalismo da emissora no YouTube.
[8/7 20:24] franciscosilvestredosanjo: Não sei porque esse fuzuê sobre essa temática.
Considerando que a OMS não tem poder de jurisdição no País;
Que a OMS considera velhice extrema só a partir dos 90 anos;
E que a indicação do diagnóstico – CID – só deve constar num documento, caso expressamente autorizado pelo paciente.
O fuzuê tem cheiro de estratégias subliminares; sensacionalismo de autobenefício, ostentação intelectual…
[8/7 20:59] franciscosilvestredosanjo: O programa fez a abertura enfatizando o número de velhos em alguns países e numa falta de conhecimento gerontológico disse que “será que as pessoas que passam dos 60 anos merecem isso”. E o pior foi abonada por especialistas… Será que a Gerontologia mudou os conceitos da velhice e do envelhecimento…
Obs; alguns gerontológos observam que há uma briga entre a medicina e gerontologia e muita gente está servindo de estratégia