Viacom apresenta resultados da pesquisa Youth in Flux

A Viacom divulgou os resultados do seu mais novo estudo, realizado com jovens entre 16 e 24 anos, o que representa cerca de 16% da audiência total das marcas da empresa. Os dados foram examinados sob o olhar de uma nova realidade da juventude ao redor do mundo, analisando seus objetivos individuais e coletivos, além das estratégias que escolhem para sobreviver e prosperar em situações difíceis. Para desenvolver a pesquisa, foram entrevistados mais de 7 mil jovens em 14 países diferentes, incluindo Brasil, Austrália, África do Sul, México e Estados Unidos, por meio de um questionário online.

O estudo revela características importantes presentes nos jovens de hoje, como confiança, inquietude, autenticidade e sensibilidade.

Conclusões

Não é fácil ser jovem: um incrível número de 93% dos entrevistados sentem que hoje não é fácil ter entre 16 e 24 anos. No Brasil, o valor sobe para 94%.

Apenas 21% deles não sentem dificuldades em ignorar as notícias ruins e, mais da metade deles (53%), dizem que têm uma relação de amor e ódio com as redes sociais. No Brasil, os números são ainda mais expressivos: apenas 11% não têm problemas em ignorar notícias ruins, e 62% afirmam ter uma relação de amor e ódio com as redes sociais.

Jovens são unicamente eles mesmos – e amam isso: a grande maioria dos pesquisados (96%) sente-se confortável sendo como são (97% no Brasil). 95% deles também preferem seguir seus corações, emoções, em vez da razão. No Brasil, 87% concordam com essa afirmação – colocando-os ligeiramente mais do lado da razão do que a média global.
Esta juventude é otimista sobre um futuro mais inclusivo, mas também realista. Quase todos os respondentes são guiados por esse conjunto de palavras 'viva e deixe viver'. Por volta de dois terços dos participantes da pesquisa (63%) dizem buscar inspiração em pessoas capazes de se libertar de percepções ultrapassadas de gênero, raça, religião e demografia (69% no Brasil).

Por outro lado, apenas 36% deles se sentem confiantes de que esta geração será menos julgadora, se comparada às outras (33% no Brasil).

A pesquisa também revelou três estratégias de vida que estes jovens praticam: "Autenticidade, sensibilidade e inquietude" ("Unapologetic, Sensitive, and Restless"). Eles buscam alternar essas estratégias de forma fluída, de acordo com o contexto em que estão inseridos, como seu humor, com quem estão, o que querem alcançar e outros fatores.

Hoje em dia os jovens têm "corações elásticos", o que permite mais flexibilidade para dobrar, alternar e seguir com uma estratégia de vida ou com outra.

Combinadas, essas três diferentes estratégias formam um sistema para lidar com as dificuldades diárias, com 90% deles dizendo que podem alternar perfeitamente entre uma estratégia e outra (93% BR). Entretanto, a equipe do Global Consumer Insights também encontrou uma extensa variedade de crenças e atitudes baseadas na estratégia de vida que o indivíduo mais se identifica.

Autenticidade: Por exemplo, existem aqueles que em sua essência são Unapologetic, ou seja, são autenticamente eles mesmos. Para eles, essa estratégia trata-se de se apoderar do que é verdadeiro/genuíno e não fingir ser alguém que não é (84%, 86% BR, respectivamente); eles também têm orgulho de quem são e não têm medo de se expressar (81%, 87% BR, respectivamente); além disso, apreciam pessoas que não têm medo de mostrar suas vulnerabilidades e seu "lado feio", segundo 77% dos entrevistados (73% BR).

Sensibilidade: Por outro lado, aqueles que são sensíveis (focados na construção de relações significativas e em buscar intimidade com família e amigos) desejam voltar aos dias em que as pessoas tinham mais tempo para se importar uns com os outros (80%, 88% BR, respectivamente). Eles também acreditam que é importante contribuir com algo positivo para o mundo (84%, 93% BR, respectivamente) e respeitam as pessoas que se colocam no lugar das outras (84%, 93% BR, respectivamente).

Inquieta: Os inquietos são os focados em trabalhar pesado, tentar com todas as forças alcançar seus objetivos e ser os primeiros – e os melhores- sem perder tempo. 82% dos pesquisados não querem NUNCA perder tempo em um mundo que tem tanto a oferecer, com tantas possibilidades (90% BR); eles também são motivados por elogios, que tornam suas vidas melhores (82%, 87% BR, respectivamente) e, por fim, eles admiram pessoas que perseguem seus sonhos e estão dispostas a fazer qualquer coisa para alcançá-los (88%, 91% BR, respectivamente).

Mais informações sobre a pesquisa podem ser obtidas aqui.

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