Forma de operar parte do operador, diz Adelphia

A Adelphia do Brasil propõe para o Brasil uma fórmula diferente da que vem sendo adotada pelos operadores. Segundo Paulo Martins, diretor geral da operadora, as exigências dos investidores estrangeiros como EBTIDA positivo, margens razoáveis de operação e retorno de investimento em médio prazo não são possíveis de serem alcançadas com as fórmulas de TV paga existentes hoje no Brasil. Como exemplo, ele cita o fato de que nos EUA, uma operação com uma receita média de US$ 37 por assinante paga cerca de 12% para programação. No Brasil, uma operação com receita média de US$ 20 paga 28% de programação. Assim, ele propõe que o operador inicie os trabalhos perguntando, nas cidades em que pretende operar, quanto será possível para o assinante pagar, e então negociar com programadores soluções compatíveis.

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