Segundo Renato Guerreiro, o plano de mercado pode e deve mudar em função das vontades do mercado. "Nada impede que alguém preste serviços de TV por assinatura em cidades com menos de 21 mil habitantes. Esse é só o limite de viabilidade calculado pelo Minicom. O mercado pode ter outras referências", disse o secretário executivo. A situação flexível pode causar um problema para o Minicom, entretanto: quando uma determinada empresa ou consórcio pagar pela sua concessão de cabo, não terá certeza de quantos competidores terá no futuro.