As minutas de editais não fazem, em nenhum momento, referências ao trabalho das delegacias regionais do Minicom, nem a qualquer comissão regional ou estadual. Ao contrário, deixam claro que a entrega de todas as propostas deverá ser feita em Brasília, no próprio Ministério das Comunicações. Ao contrário de uma outra minuta de edital mostrada em novembro de 96, ainda sob uma legislação completamente diferente da que é válida hoje, a análise dos editais de TV a cabo será feita centralizadamente, por comissões técnicas, como ocorreu com a licitação da banda B. Guerreiro aposta na experiência adquirida nas licitações que já foram abertas para celular e radiodifusão como forma de compensar o volume de trabalho que o Minicom deve enfrentar.