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Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência é realizado em formato híbrido

Depois de passar pelo Rio de Janeiro e Brasília, o Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência chega a São Paulo entre os dias 1º e 20 de dezembro, trazendo histórias transformadoras protagonizadas por pessoas com deficiência. Gratuito, o mais importante e longevo evento de cinema sobre o tema terá formato híbrido com sessões virtuais e presenciais no CCBB SP. Além de quatro debates online, integram a programação 29 produções de 14 países divididos entre curtas, médias e longas-metragens. A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, com patrocínio do Banco do Brasil através da Lei de Incentivo à Cultura, e produção da Cinema Falado Produções.

Educação inclusiva, sexualidade, arte, esporte e luta por direitos são alguns dos temas abordados pelas produções. O Brasil comparece com o maior número de filmes – sete, seguido de cinco dos Estados Unidos, cinco da Rússia, dois da Espanha e um filme da Argentina, da Austrália, do Canadá, do Cazaquistão, da Costa Rica, da Holanda, do Irã, de Israel, da Itália e do Reino Unido.

“A 10ª Edição do Assim Vivemos chega agora a São Paulo depois das temporadas nas praças do Rio de Janeiro e de Brasília, onde cumpriu seu papel de transformar, questionar, propor reflexões e reunir pessoas. Nossa expectativa é a de repetir em São Paulo o êxito que tivemos nas outras cidades, completando assim a trajetória desta edição. Alguns personagens dos filmes brasileiros são de São Paulo e estarão conosco nas sessões, conversando e nos emocionando. Esta edição está linda e o conjunto de filmes nos apresenta um mosaico rico e diverso das questões relacionadas às deficiências”, comenta Graciela Pozzobon, diretora do festival.

Sessões presenciais e virtuais 

O público poderá participar do Assim Vivemos de duas formas: na sala de cinema do CCBB SP ou acessando virtualmente parte da programação. Reaberto desde outubro do ano passado e seguindo as normas sanitárias, o Centro Cultural está preparado para receber a todos com segurança. Os ingressos devem ser retirados na bilheteria no mesmo dia de exibição.

De 1º a 13 de dezembro, o CCBB recebe as sessões presenciais. Já as sessões online serão disponibilizadas aos poucos e ficarão disponíveis até o dia 20 de dezembro. A cada semana estarão no site do festival filmes relacionados aos debates semanais e, na última semana, uma sessão extra.

Os 29 filmes do Assim Vivemos estão divididos em 12 programas com duração entre 57 e 94 minutos. Por dia, serão oferecidas três sessões presenciais com toda a programação e no site do festival serão disponibilizadas nove produções, sendo sete relacionadas aos temas debatidos: A força da Arte, Educação para todos, Parceria colaborativa e Em busca de uma voz. Participam das discussões pessoas com deficiência e especialistas. O link para participar será disponibilizado no site do festival no dia do encontro.

Os filmes contarão com recursos de acessibilidade como a audiodescrição e as legendas LSE (para surdos e ensurdecidos), além interpretação em LIBRAS. Os debates ao vivo terão LIBRAS e serão disponibilizados gratuitamente através do site, assim como o catálogo digital do festival com informações, sinopses dos filmes e programação completa.

Serão oferecidos cinco prêmios do júri e um do público, destinado ao filme escolhido nas três cidades. Os membros do júri são pessoas com deficiência, artistas e profissionais e, em cada edição, o júri cria novas categorias de prêmios, a fim de destacar as qualidades específicas dos filmes premiados. O troféu foi criado pela artista cega Virginia Vendramini. A direção geral do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência é de Graciela Pozzobon.

Os títulos nacionais que integram o festival são: “O artista e a força do pensamento” (foto), de Elder Fraga; “Não me esqueci de você”, de Rene Lopez; “Fale conosco”, de Fabio Costa Prado; “Seremos ouvidas”, de Larissa Nepomuceno; “Silenciadas: em busca de uma voz”, de Flávia Pieretti Cardoso; “Uma parte de mim”, de Sara Paoliello; e “Movimento”, de Luis dos Santos Miguel. 

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