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Broadcasters temem mudanças nas relações com afiliadas

A razão pela qual os broadcasters querem ter acesso ao processo de elaboração da Lei de Comunicação de Massa antes da publicação de sua minuta para consulta pública é simples: não conhecem os critérios que definirão quais propostas apresentadas nesta consulta serão levadas em conta na elaboração do texto final da lei. Um dos pontos que os broadcasters temem é a fixação de um tempo mínimo obrigatório de programação local nas geradoras afiliadas a grandes redes, o que teria um custo que, segundo eles, inviabilizaria o negócio. Há propostas para que este tempo mínimo seja de 20% a 25%. "Não dá para fixar este percentual para o Brasil todo. Admito que uma geradora seja obrigada a veicular 5% de programação própria. Percentual maior deve ser estudado caso a caso", declarou Fernando Ernesto Corrêa, vice-presidente da Abert.

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