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Globo Filmes anuncia 30 estreias para 2024 e mais de 30 projetos em desenvolvimento

25 anos da Globo Filmes (Foto: Divulgação)

A Globo Filmes está completando 25 anos de história. Para além de uma série de comemorações programadas para a data, a empresa ainda anuncia estreias para 2024 e projetos em fase de desenvolvimento. 

Prioridade da Globo Filmes, as salas de cinema são fundamentais para gerar valor para os filmes, através de uma atividade coletiva e uma experiência imersiva que transporta o público para dentro de cada história. Ainda em 2023, mais de dez lançamentos vão chegar aos cinemas como “Mussum – O Filmis”, de Silvio Guindane; “Meu Nome É Gal”, de Dandara Ferreira e Lô Politi; “Tá Escrito”, de Matheus Souza; “Ó Paí, Ó 2″, de Viviane Ferreira; “Aumenta que é Rock and Roll”, de Tomás Portella; “Pedágio”, de Carolina Markowicz; “Tô de Graça – O Filme”, de César Rodrigues; e os documentários “Othelo, o Grande”, de Lucas H. Rossi dos Santos; e “Nelson Pereira dos Santos – Uma Vida de Cinema”, de Aída Marques e Ivelise Ferreira.

Para 2024, está prevista a estreia de mais de 30 títulos, como “Minha Irmã e Eu”, de Susana Garcia; “Os Enforcados”, de Fernando Coimbra; “Grande Sertão”, de Guel Arraes; “Relato de Um Certo Oriente”, de Marcelo Gomes; “Motel Destino”, de Karim Aïnouz; “Clube das Mulheres de Negócio”, de Anna Muylaert; a animação “Arca de Noé”, de Sérgio Machado e Alois di Leo; os documentários “Elza”, de Eryk Rocha, “Time to Change”, de Sabrina Fidalgo e Yvan Rodic, e “Assexybilidade”, de Daniel Gonçalves; além de “As Polacas”, de João Jardim, e “A Festa de Léo”, de Gustavo Melo e Luciana Bezerra, que foram selecionados para a Première Brasil – Competição Longas de Ficção do Festival do Rio 2023.

Mais de 30 novos projetos estão em fase de desenvolvimento, entre eles o novo filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles; “Nova Cancun”, de Sandra Kogut; “Carolina”, de Jeferson De; “Macunaíma XXI”, de Felipe Bragança e Zahy Tentehar; e “Isso É Muito a Minha Vida”, de Vitor Brandt.

Diversidade e formação de público 

A Globo Filmes tem investido cada vez mais na diversidade, tanto no catálogo de filmes quanto em profissionais à frente e por trás das câmeras, como nos recentes “Mussum – O Filmis”, de Silvio Guindane, que retrata a trajetória do músico e comediante Mussum; “Pedágio”, de Carolina Markowicz, que acompanha uma mãe cobradora de pedágio em busca da “cura gay” para o seu filho; “Ó Paí Ó 2”, de Viviane Ferreira, sequência do sucesso de 2007 e que marca o retorno de Lázaro Ramos como o cantor Roque; “Manas”, de Marianna Brennand, um drama familiar sobre amadurecimento, ambientado nas florestas e rios da Amazônia; e o documentário “Mundurukânia”, dirigido por mulheres indígenas do Coletivo Audiovisual Munduruku Daje Kapap Eypi, centrado na luta do povo Munduruku para resgatar sua cultura e defender seu território e a Amazônia.

Desde o início de sua atuação, a coprodutora também investe em longas-metragens para o público infantojuvenil como uma importante ferramenta na construção de uma nova geração de espectadores para o cinema nacional. Próximos lançamentos como “Arca de Noé”, “Detetives do Prédio Azul 4” e “Uma Aventura Perfekta da Escola de Gênios” se juntam a títulos de grande sucesso como “Simão, o Fantasma Trapalhão”, “Xuxa e os Duendes”, “Pluft – O Fantasminha” e franquias como “Turma da Mônica” e “Detetives do Prédio Azul”.

Cinema brasileiro nas telas 

Como forma de contribuir para o fortalecimento do cinema nacional, a Globo Filmes também apoia Festivais e mostras de cinema e promove campanhas focadas no incentivo à ida ao cinema. “Para continuar contando histórias que representem o Brasil, a retomada do investimento em cinema pelo governo foi fundamental. A cota de tela é importante por evitar que blockbusters estrangeiros ocupem mais de 2/3 das salas. É uma maneira de proteger a cultura nacional e a oportunidade de escolha do público. Não podemos ter mais de 90% das salas ocupadas por um único filme. A cota de tela existe em vários países e tem impulsionado o desenvolvimento de muitas indústrias cinematográficas, como a da França e da Coréia”, pondera Simone Oliveira, head da Globo Filmes desde 2020 e que está na empresa há 14 anos.

Perspectivas para o futuro 

A pandemia da Covid-19 mudou os hábitos de consumo. Com mais opções, o público está mais exigente e busca ser surpreendido. Para Simone Oliveira, inovar é fundamental: “Depois da pandemia, não existe mais certeza de sucesso. O que temos visto no cinema mundial é que mesmo grandes franquias precisam se renovar para se manterem atrativas para as novas gerações, que são as mais presentes no cinema. Diálogo com temas contemporâneos, o uso da nostalgia ou de adaptações conectadas aos novos tempos parecem ser um caminho para o conteúdo. Precisamos de campanhas criativas que gerem burburinho, expectativa e desejo no público-alvo, para gerar engajamento nas redes e amplificar a mensagem”. 

Entre as próximas metas estão novos modelos de negócios e divulgação nas janelas Globo. “Temos nos aprofundado em dados e pesquisas para pautar nossas escolhas e potencializar lançamentos, além de buscado entender o novo consumidor e trabalhar de forma estratégica e integrada para trazer o desejo de assistir a filmes brasileiros nos cinemas. Nosso time de conteúdo trabalha em parceria com os diretores e os roteiristas dos longas para alcançarmos um produto forte, sempre respeitando a autoralidade. Já o time de marketing trabalha diretamente com os distribuidores e produtores para garantir a melhor divulgação e alcance para os filmes, com grandes campanhas nas plataformas Globo”, conclui. 

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