Segundo apurou este noticiário junto a fontes da Anatel, não existem mais argumentos técnicos que justifiquem a opção do conselho diretor da agência pela imposição de gratuidade do ponto extra de TV por assinatura. O grupo de trabalho criado pela presidência da Anatel para avaliar a questão chegou às mesmas conclusões que o CPqD já havia chegado em levantamento realizado sob encomenda para a ABTA: existem custos fixos, recorrentes e incrementais que necessariamente se colocam para as operadoras a cada ponto extra instalado, o que praticamente derruba a tese da gratuidade. A análise do grupo técnico foi concluída no último dia 20. Agora, caberá ao conselho definir se reverte a posição que a Anatel já havia tomado, pela gratuidade, ou se mudará de posição. O único voto conhecido é o da conselheira relatora, Emília Ribeiro, que é a favor da possibilidade de cobrança pelo serviço.
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