Radiodifusor não defendeu ausência de regulação

Por uma falha de edição, na notícia "Casa Civil volta a falar em lei de comunicação para 2007", publicada por este noticiário na segunda, 4, uma contextualização trazida na nota em relação a posições históricas de alguns radiodifusores acerca de uma nova regulamentação para o setor de comunicação acabou vinculada a Evandro Guimarães, vice-presidente de assuntos institucionais das Organização Globo, que participou da audiência pública realizada no Conselho de Comunicação Social para debater o tema objeto da notícia. Evandro Guimarães nunca afirmou que "a melhor regulação é nenhuma", como deu a entender a notícia, e tampouco foi a intenção da reportagem provocar esse vínculo. Ao contrário, historicamente Guimarães sempre procurou defender o respeito à regulação atualmente válida para a radiodifusão por todos os demais meios de comunicação social eletrônicos. Lamentamos a imprecisão em relação à forma como as duas informações apareceram.
O que Evandro Guimarães afirmou ao CCS foi que os dispositivos Constitucionais que regulam a radiodifusão não estão em sintonia com a realidade. Para ele, esses dispositivos tratam de maneira heterogênea serviços semelhantes.

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