MinC e Ancine trabalham para dar mais agilidade na análise de projetos audiovisuais

“Converso diariamente com o Manoel Rangel (presidente da Ancine) sobre como podemos dar musculatura à Ancine”, disse a ministra da Cultura, Marta Suplicy, na abertura do Congresso ABTA nesta terça, 6, em São Paulo. As programadoras de TV por assinatura vêm cobrando maior celeridade no processo de análise de projetos na agência reguladora para receber recursos incentivados ou oriundos do Fundo Setorial do Audiovisual. Segundo a ministra, a Ancine deve estar adaptada à ampliação de escopo de atuação até o final deste ano.

Para Marta, aumentar o volume de produção nacional é estratégico para “ampliar” a imagem que o Brasil tem no exterior. Segundo a ministra, há um esforço para que não perdure apenas a imagem do Carnaval, futebol etc. “Precisamos ter mais filmes e audiovisual feitos aqui”, diz, destacando que a TV por assinatura será o principal motor desta produção.

“A TV por assinatura tornou-se, com a Lei 12.485, o local onde se encontra o melhor da cultura brasileira. Precisamos dar acesso a mais e mais brasileiros e esta lei dá a sua contribuição para isso”, disse Manoel Rangel no mesmo painel.

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