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Canal Brasil exibe programação especial com produções de cineastas de Alagoas 

Cena do curta "Trincheira" (Foto: Divulgação)

O Canal Brasil preparou uma programação especial com um longa-metragem e três curtas, sendo um inédito, todos dirigidos por cineastas de Alagoas, que trazem o sotaque, a cultura e elenco da região. Nesta quinta-feira, dia 9 de maio, a partir das 19h30, serão exibidos o inédito “Trincheira”, de Paulo Silver; “A Barca”, de Nilton José Melo de Resende; “Infantaria”, de Laís Santos Araújo; e o longa “Cavalo”, de Rafhael Barbosa e Werner Salles.

A programação começa às 19h30 com o curta “Trincheira”, quetraz a história de um menino (Gabriel Nunes Xavier) que vive em um lixão ao lado de um condomínio luxuoso. O filme trata da desigualdade social, que é representada através da imaginação e ilusão do garoto. O curta fez parte da Mostra Competitiva do 48º Festival de Gramado, além de festivais internacionais como o DYTIATKO International Children’s Media Festival, na Ucrânia, e o Mo&Friese Children’s Short Film Festival, em Hamburgo.

“A Barca”, exibido às 19h45, mostra duas mulheres que passam a noite de Natal em uma barca e conversam sobre as angústias que vivem, a vida e a morte. O curta é baseado no conto “Natal na Barca”, de Lygia Fagundes Telles, e foi indicado na categoria Melhor Curta-Metragem de Ficção do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro em 2021. 

“Infantaria”, que será exibido às 20h no mesmo dia, traz para as telas os dilemas da adolescência em um país conservador. O curta se passa em uma festa de aniversário e discute temas como o amadurecimento e a ausência paterna. Em 2023, recebeu o prêmio Especial do Júri Internacional na Mostra Generation 14plus, no Festival de Berlim, além de sair vencedor do Festival Curta Cinema, o que o qualificou para concorrer a uma vaga no Oscar de 2024. 

Para fechar a homenagem, o filme “Cavalo”, primeiro longa-metragem alagoano realizado com edital público, mistura ficção e documentário e traz a memória da ancestralidade através do corpo. O título da produção faz uma referência às pessoas de religiões de matriz africana que conseguem incorporar entidades em seus corpos. O longa fez parte da Mostra Nacional da 7ª Mostra de Cinema de Gostoso e da seletiva do Oscar, concorrendo a uma vaga para representar o Brasil na competição.

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