Ainda em 1991, a Globo estreou no "Jornal Nacional" seu primeiro quadro dedicado à meteorologia. De lá para cá, a prestação de serviço por parte da mediatech relacionado às condições climáticas vem evoluindo continuamente e ganhando cada vez mais espaço na grade de programação. E a partir desta segunda-feira, dia 9 de janeiro, o "JN" apresentará uma previsão ainda mais didática e assertiva, com mais dados de órgãos federais e avanço tecnológico por meio de inteligência de dados.
As inovações incluem a utilização de imagens com altíssima resolução e tempo de atualização infinitamente menor – de hora em hora para um intervalo de cinco minutos – oriundas dos satélites Goes 16 e Goes 16R – esse último geoestacionário, ou seja, que acompanha o movimento da Terra.
As novidades também envolvem a automação de processos e dashboards com cruzamento de dados dos principais centros de monitoramento e pesquisa do país: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec/INPE), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e Climatempo. O cruzamento de dados em conjunto com a inteligência analítica de dados da Globopossibilita uma construção estruturada com riqueza de detalhes na previsão.
Dentre os lançamentos estão também infográficos hiper-realistas, com plano de fundo exclusivo para cada capital brasileira, e alertas emitidos ao público, contextualizados para eventos severos, dando destaque à notícia. "A tecnologia e o hiper-realismo empregados em cada arte facilitam muito a explicação de fenômenos meteorológicos, seus efeitos e suas consequências. Todas as mudanças – e foram inúmeras – começaram há mais de um ano, envolveram vários profissionais, e fico feliz por fazer parte disso tudo. Espero que todos gostem, entendam, informem-se conosco e, assim, tenhamos o tempo a nosso favor", afirma em nota a jornalista Eliana Marques, responsável pela previsão do tempo no "JN".
