Nesta quarta-feira, dia 12 de agosto, é comemorado o Dia Mundial do Elefante. Para gerar consciência sobre a preservação desses animais, o Nat Geo Wild prepara um especial com documentários que mostram a realidade dos elefantes pelo mundo.
Para começar o especial de programação a partir das 20h30, o Nat Geo Wild estreia o documentário “Elefantes: Em Nome da Liberdade”, que retrata os resgates de elefantes na Tailândia. Na região, é comum caçá-los, vender suas peças no mercado negro e treiná-los para serem usados ??como animais de serviço ou entretenimento, principalmente como atração para turistas. Após uma jornada em que conhece a realidade dessa espécie, a atriz e diretora Ashley Bell sabia que queria fazer alguma coisa a respeito. Então, Bell e uma equipe de resgate de elefantes liderada pelo conservacionista Lek Chailer embarcam em uma missão de mais de 720 quilômetros pela Tailândia para salvar e libertar Noi Na, uma elefanta de 70 anos, parcialmente cega, em um santuário. Ao longo de sua história, a produção expõe as condições às quais alguns elefantes asiáticos estão sujeitos.
Às 21h15, é a vez de “Quase Humanos: A Vida dos Elefantes”. Confrontados pelo fogo, fome, predadores e caçadores furtivos, três famílias de elefantes superam adversidades de formas que parecem quase humanas na natureza. Este especial acompanha as jornadas das manadas de elefantes no Quênia, Índia e Mali enquanto eles migram em busca de comida e segurança, usando o conhecimento dividido ao longo de gerações.
Às 22h, o canal exibe “Elefante Rainha”. No filme, após a trágica morte de sua mãe, Mensah agora deve levar seu pequeno filhote e o rebanho para algum lugar seguro. Em seguida, às 22h45, vai ao ar um episódio especial de “Sri Lanka: Um Mundo de Extremos”, que acompanha o filhote de elefante Loka enquanto ele navega entre os gigantes e aprende lições sobre a vida – amamentando, nadando e controlando seu tronco desajeitado, tudo sob o olhar de sua família. O especial encerra às 23h30 com a exibição de “Mente de Elefante”, que mostra cientistas lutando para mapear quantos elefantes ainda restam na África quando, sem querer, descobrem um novo comportamento das espécies, que estão claramente colaborando e passando informações entre si, se mostrando muito mais inteligentes do que os pesquisadores imaginavam.
