GVT revê prazo e deve chegar na capital paulista em 2012

O presidente da GVT, Amos Genish, anunciou que a empresa não conseguirá cumprir o plano de entrar na capital paulista ainda este ano. A previsão do próprio presidente da GVT era a de ofertar banda larga na cidade de São Paulo no segundo semestre, mas ele não contava com a morosidade nas negociações com a prefeitura da capital paulista e este prazo teve de ser revisto. "A meta mais realista é 2012. Mas não vou cair no mesmo erro novamente e dizer se é primeiro ou segundo semestre", lamentou. "Se dependesse de nós, chegaríamos antes, temos R$ 408 milhões para investir em São Paulo, mas a negociação das licenças com a prefeitura é demorada. Se as autorizações saíssem agora em junho, teríamos como lançar o serviço até o fim do ano. Mas a negociação foi iniciada no começo do ano e ainda não tivemos retorno", diz. A licença é necessária e é concedida pela autoridade municipal para que a operadora possa iniciar as obras de implantação de cabos e demais equipamentos nas vias públicas.
Alcides Troller, vice-presidente de marketing e vendas da GVT, detalhou o trâmite e disse que após a aprovação das prefeituras, há um período de três a quatro meses para a realização das obras civis e instalação dos armários e equipamentos eletrônicos e lançamento de um serviço. Em uma cidade como São Paulo, calcula ele, esse tempo é maior, de aproximadamente seis meses.
Estado
Em outros municípios do Estado de São Paulo a GVT vem encontrando menos dificuldade no processo de negociação. Entre o final do ano passado e o primeiro trimestre deste ano, a operadora anunciou o início de suas operações em Sorocaba, Jundiaí, Campinas, Piracicaba, Guarulhos, Osasco e ABC paulista.

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