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Cristina Padiglione se junta à Maria Farinha

A jornalista Cristina Padiglione, que até recentemente era a responsável pela coluna de TV do jornal O Estado de S.Paulo, passa a integrar a equipe da Maria Farinha Filmes para a realização de pesquisa e roteiro de uma nova série de dramaturgia.
A série contará a história de uma executiva presa durante a operação Lava a Jato que, ao ser solta, passa a fazer gestão de escolas públicas como continuação da pena pelos crimes cometidos. O roteiro conta ainda com Iris Junges, sob supervisão de Estela Renner.

1 COMENTÁRIO

  1. SPOTLIGHT 2 – Jornalismo & Direito, a sério.

    A Fundação Geolíngua está à procura de atores para representar Jornalistas e Advogados, a sério. – É isso mesmo, não há erro. – Trata-se de uma obra de ficção, baseada em 100% na realidade. A produção já começou, no dia 16 de Setembro de 2004, nas instalações do Hotel Sheraton de Lisboa, local onde a Fundação Geolíngua funcionou, entre 1996 e 2004. – Esta Obra, SPOTLIGHT 2, será apresentada em teatro, livro e cinema documentário, drama e ficção, com base em farta documentação em suporte fotos, áudios e vídeos e que consta em vários Tribunais de Portugal, Ministério Público, Procuradoria Geral da República, Ordem dos Advogados, Agência Lusa, jornal o Público, Diário de Notícias, Correio da Manhã, Expresso, Visão, RTP, SIC, TVI, TV Record, Globo, rádios TSF, RDP, Renascença, entre outras dezenas de órgãos de comunicação, alem de Jornalistas e Advogados e que, na prática representam seus papeis de “profissionais” de comunicação, a serviço do interesse público.

    A dificuldade em se encontrar Jornalistas e Advogados, a sério, em Portugal e Brasil, para pegar no Caso Fundação Geolíngua, envolve o ignorar e o “boicote” que o governo de Portugal, via o seu Ministério da Administração Interna, está a realizar, desde 2002, para travar a referida Fundação e os seus objetivos, em conluio com o hotel Sheraton de Lisboa, onde este hotel, em 16-9-2004, apreendeu todo o seu equipamento, computadores e mobiliário, alem de sua documentação legal, bem como os documentos do seu fundador e presidente, Roberto Moreno, com destaque aos seus dois passaportes, português e brasileiro, apreendidos pelo Sheraton até hoje, em colaboração com o DIAP.

    A Agência Lusa, em 2007, recebeu Roberto Moreno e um Magistrado Público, ouviu e ficou com toda a documentação que costa em Tribunal, prometeu agir e solicitou que queria exclusividade neste Caso, solicitando aos dois entrevistados, para não divulgar nada aos outros órgãos de comunicação social, principalmente ao jornal o Público e a televisão SIC, por possuírem as entrevistas realizadas em 1997, no interior do Sheraton, onde, ambos os Medias, foram citados em Tribunal. – Pois é, a Lusa trocou Fax com o Tribunal em 2007, não fez nada do que tinha prometido ao Roberto Moreno e ao Magistrado Público, jubilado, Jorge da Paz Rodrigues, e que até fez um livro onde se narra o que ocorreu, num modelo de Processo Crime. – Jusformulários Penal+Jennifer Buhr (escrever isto no Google) este é o livro que sumiu das livrarias, porque será?!

    A Lusa e o jornal o Público sabem que estou a preparar o documentário – Spotlight 2, pois enviei para a Administradora e o diretor de Redação da Lusa, com cópia ao jornal o Público, entre outros, um Dossiê com este titulo, solicitando uma reunião, e que foi totalmente ignorada.

    Pronto, creio que já é um bom começo o que aqui descrevo e sugiro ler os comentários inseridos num vídeo de 2 minutos ao escrever no Google o seguinte: O Juiz, o advogado e o jornalista – react-text: 308 https://www.youtube.com/watch?v=z1pU0MvsucE

    Uma breve investigação, na net, sobre os vários comentários lá inserido, ilustra, por exemplo, o Silêncio Digital que reina em Portugal, e, não só.

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