Brasil deve ser o principal mercado de multinacional de distribuição de material publicitário

Com operações no Brasil iniciadas em julho deste ano, a multinacional de origem australiana Adstream, que em uma joint-venture com a brasileira Samba Tech virou AdstreamSamba, espera que o País seja o principal mercado dos 93 em que atua nos próximos dois anos. A empresa chegou no Brasil com a proposta de fazer a entrega totalmente baseada na web dos filmes publicitários que saem das produtoras para os canais pagos e abertos. Com tecnologia elaborada no centro de desenvolvimento da empresa em Kiev, na Ucrânia, a AdstreamSamba é capaz de identificar as especificações do material entregue e convertê-las para as especificações de uso de cada canal, além de ajustar canais de áudio e cor.

Segundo Celso Vergueiro, CEO da AdstreamSamba, as expectativas da companhia com o Brasil são altas, já que o País passa por bom momento econômico e o mercado de televisão tem muita força por aqui. No entanto, observa o executivo, o mercado ainda passa por adaptação e deve levar algum tempo ainda para que emissoras, produtoras e agências consigam trabalhar totalmente sem fitas. Hoje, as principais emissoras (cabeças de rede) e canais pagos têm configuração para receber os filmes que chegam via AdstreamSamba. São as agências de publicidade as principais beneficiadas e as que remuneram a empresa pela entrega do conteúdo.

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