Estreia no dia 21, no A&E, a segunda temporada da sua coprodução nacional com a Prodigo "Até Que a Morte nos Separe". A série traz à tona crimes passionais que aconteceram no Brasil entre 2004 e 2012, com grande cobertura da imprensa e mobilização da opinião pública.
Com inspiração nos filmes e seriados policiais dos anos 50 e 60, como se houvesse um detetive à frente das investigações, cada episódio traz as versões dos dois lados, com depoimentos de familiares, amigos, psiquiatras forenses, juristas, advogados, promotores, detetives, jornalistas e psicólogos, e até mesmo da pessoa condenada pelo crime. A narração ficou a cargo da jornalista e apresentadora Lorena Calábria. O deputado federal Jean Wyllys também participa da produção, comentando alguns dos casos desta temporada.
Assim como na primeira edição, foi mantida a linguagem de usar animação para ilustrar as cenas do crime, em vez de reencenações, recurso criado por Rodrigo Pimenta – também responsável pelas vinhetas de abertura e encerramento, inspiradas em filmes noir e em histórias em quadrinhos, o que dá um acabamento original para a série.
"Até Que a Morte nos Separe" foi criada por Giuliano Cedroni, dirigida por Eduardo Rajabally e produção de Beto Gauss. Foram 10 meses de produção, incluindo três de filmagens, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia, Piauí e Rio Grande do Norte.
