VR e AR estão no estágio inicial de desenvolvimento

No último ano, 487 empresas na Europa desenvolveram trabalhos em realidade virtual e realidade aumentada, movimentando investimentos de 490 milhões de euros. "E não foram apenas start-ups, mas mas empresas como Barco e Zeiss, que estão extremamente ativas, bem como os estúdios e empresas, de mídia, educação, distribuição, gaming, mídias sociais, esportes e saúde", disse na IBC 2017 Leen Segers, cofundadora da LucidWeb, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de software em realidade virtual e WebVR.

Apesar de toda essa movimentação, engajamento e investimento, é consenso entre os players da indústria que a realidade virtual e a realidade aumentada estão longe de estar propriamente desenvolvida, seja como linguagem, seja como indústria. Segundo o fundador e CTO da Avegant, desenvolvedora do headset Glyph, Edward Tang, o momento dessa indústria é o estágio em que a indústria de telecomunicações móveis estava nos antigos telefones tijolões da Motorola. "Mas estamos seguindo rapidamente", garante o executivo.

Fato é que, embora grandes players tenham entrado no jogo, tudo o que é feito hoje ainda é experimentação, na tentativa de formar uma linguagem e um modelo de negócio.

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