Parabólicas só verão Copa com esforço presidencial

Está claro que não será nenhum ministério quem salvará a Copa para os mais de 7 milhões de usuários de parabólicas em banda C. Por enquanto, a Globo está obrigada, pelo seu contrato com a Fifa, a codificar o sinal no satélite. A salvação seria uma "ordem superior", ou seja, uma lei ou norma que obrigasse a Globo a manter o sinal aberto.
A única forma jurídica possível de resolver o problema seria um decreto presidencial. E por mais que se diga que uma intervenção presidencial seria excessiva neste caso, o interesse público e o peso que este ato teria em um ano de eleições deverão salvar a Copa das parabólicas. Aguarda-se apenas o retorno de Fernando Henrique Cardoso do exterior.

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