O vice-presidente executivo do Smithsonian Networks, David Royle, apontou nesta quarta, 24, no Rio2C, o que a rede busca em conteúdo brasileiro. Segundo executivo, dois pontos são chave para a escolha do conteúdo: o rigor científico, e o valor como entretenimento.
Sobre o segundo ponto, ele brinca que se o conteúdo é bom para uma sala de aula, provavelmente não é para o canal.
Em relação ao rigor científico, Royle diz que este é o coração do canal. Tudo o que o canal veicula precisa ser checado pela instituição de museus. "Deixamos isso bem claro para os parceiros. Se encontrarmos algum erro, ele terá de ser corrigido", diz.
Não é necessário, explica o executivo, haver um equipe acadêmica envolvida nos projetos. No entanto, é desejável que hajam especialistas no assunto tema envolvidos.
O Smithsonian Channel trabalha com conteúdos em série ou episódios únicos, geralmente em slots de 60 minutos. A imagem deve ser em 4K e o áudio em 5.1 canais.
Segundo Royle, para que possa ser exibido nas outras unidades do canal, o conteúdo deve ser sobre o Brasil, com interesse internacional