DLA não chega ao Brasil antes do final do ano II

Michael Pulli afirma que está em negociações com praticamente todos os principais programadores que fornecem para a América Latina canais em língua espanhola. Ele não adianta como estão as negociações para os canais em língua portuguesa. A DLA precisa dos contratos com os programadores para poder digitalizar de forma centralizada o sinal e distribuí-lo aos operadores. Sobre os operadores, Pulli reconhece que os primeiros contratos devem ser com empresas que tenham sócios comuns (ou seja, operadoras ligadas ao Hicks ou à Liberty), mas não dá os nomes dos primeiros clientes. A DLA planeja ter mais de 10 mil assinantes digitais até o final do ano. "Minha meta é chegar a um assinante para provar que o sistema funciona".

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