Documentário aborda geração de renda e conservação da floresta no Médio Xingu 

Projeto Redes do Médio Xingu (Foto: Divulgação)

Menos de dois meses após seu lançamento, o documentário "A floresta que você não vê – Narrativas do Médio Xingu", tem se destacado em festivais e mostras de cinema em vários países. O filme derivou do Projeto Redes do Médio Xingu e nasceu como uma forma de registrar as etapas do Projeto.

O filme, uma coprodução entre a Synergia Socioambiental e DotFilms, com apoio do ICMBio, tem como fio condutor a narrativa de produtores de cacau da Reserva Extrativista Terra do Meio e de associados da ASSFLOR, Associação Agroextrativista Sementes da Floresta. 

E, por estar na Amazônia há tanto tempo, a consultoria decidiu, em 2022, dar início a um projeto autoral, sem vínculo com nenhuma grande empresa, como forma de apoiar a bioeconomia da região. O Projeto Redes do Médio Xingu tem o objetivo de ajudar na conservação do meio ambiente e na geração de renda de pessoas que vivem em áreas com forte pressão de desmatamento no estado do Pará, como as populações ribeirinhas da Estação Ecológica Terra do Meio e de Uruará, nas proximidades de Altamira.

O documentário "A floresta que você não vê – Narrativas do Médio Xingu" enlaça as histórias de luta e resistência de pessoas que buscam formas de gerar renda e manter a floresta amazônica em pé, pessoas que se sentem parte da floresta e enfrentam grande pressão de desmatamento em função do garimpo, da extração de madeira, da pecuária e da monocultura.

Depois de exibições internacionais, na cena brasileira, o documentário está concorrendo como finalista em nove categorias do Festival de Cinema de Sorocaba: Melhor documentário curta metragem; Melhor direção; Melhor Produção; Melhor Cinematografia; Melhor poster design; Melhor sound design; Melhor edição; Melhor produção de arte e ao Prêmio New Vision Voice & Talent Award, destinado a cineastas emergentes que tentam mudar o mundo usando seus filmes.

A agenda de exibições do documentário "A floresta que você não vê – Narrativas do Médio Xingu" está no site

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