A plataforma de licenciamento global com melodias livres de royalties Marshmelody torna mais simples a tarefa de sonorizar conteúdos originais de vídeos para redes sociais, jornalismo, publicidade, entretenimento e podcasts. A empresa é uma startup de tecnologia e música criada pelos musicistas Jair Oliveira e Wilson Simoninha. Voltada a produção audiovisual, tem como principal público os criadores de conteúdo, mas também está aberta a emissoras de televisão e produtoras audiovisuais de publicidade e de entretenimento, seja para TV, internet ou cinema.
A plataforma digital colaborativa já soma, em seu lançamento, milhares de arquivos livres de royalties, entre trilhas e músicas, com curadoria especializada e sistema de busca intuitiva.
Além dos fundadores, a startup foi concebida através da parceria entre experts nas áreas de desenvolvimento de negócios, tecnologia e marketing digital. Essa combinação de talentos promete trazer para os usuários do serviço uma visão nova sobre licenciamento musical.
Três pilares pautam a startup: composições de qualidade elaboradas por músicos profissionais; interface clean e intuitiva, com sistema inteligente de busca que "aprende" baseado no comportamento dos usuários; preços competitivos que respeitam as limitações de budgets dos criadores de conteúdo – o plano anual poderá ser adquirido por aproximadamente 10 dólares ao mês, valor abaixo da média do mercado.
"Queremos dar uma chance para que a grande parte da comunidade de criadores de conteúdo em vídeo tenha acesso a Marshmelody", afirma Oliveira. Além dos planos anuais e mensais, existe também a opção de criar uma conta gratuita na plataforma, com limitação de dois downloads e acesso ao preview de todos os arquivos e criação de playlists.
Modelo inclusivo
A Marshmelody adota um modelo diferenciado e inclusivo de parceria com os músicos, que recebem compensações mais vantajosas por suas criações e também contam com intensa divulgação digital de seus trabalhos. A plataforma investe ainda em iniciativas sociais importantes, convidando instituições do terceiro setor que utilizam a música como forma de tirar jovens da vulnerabilidade. O intuito é oferecer vitrine e oportunidades para as obras destes jovens músicos, proporcionando-lhes fonte de renda recorrente e estimulando novas produções.
"Criamos a Marshmelody como uma possibilidade de dar aos músicos e artistas uma nova fonte de trabalho e inspiração nesse momento em que a cena musical é tão severamente afetada pelas restrições impostas pela pandemia", diz Simoninha. Para ele, a plataforma não é apenas uma startup de tecnologia e música voltada ao ecossistema da produção audiovisual para redes sociais, podcasts e publicidade. "Trata-se também de um negócio colaborativo com responsabilidade social, que irá beneficiar produtores e produtoras musicais em várias partes do planeta", salienta.
A Marshmelody é lançada com milhares de trilhas e todo mês novas composições farão parte do portfólio, que aumentará constantemente. As melodias instrumentais e cantadas, dos mais variados estilos, são criadas por produtores selecionados de diversas nacionalidades. Atualmente são mais de 100 artistas escolhidos pela curadoria da empresa. Jair ressalta que a ideia é fazer com que a plataforma seja uma comunidade que permita o compartilhamento de experiências, não apenas o download de músicas. Ele explica ainda que o licenciamento agrega a combinação de conselhos de especialistas aos usuários através de um blog exclusivo (blog.marshmelody.com), com dicas sobre produção audiovisual.
Alguns dos músicos que já criaram para a ferramenta são Felipe Machado (guitarrista-fundador da banda de heavy metal Viper), o cantor e compositor Carlinhos Antunes e o maestro, compositor e arranjador de trilhas Xuxa Levy. Entre os diversos nomes com atuação internacional estão Paul Pesco (compositor e instrumentista de nomes como Madonna, Steve Winwood, Whitney Houston e Mariah Carey, entre outros), a cantora Badi Assad e o instrumentista Gustavo D'Dalva (membro da banda de David Byrne).