Israel está em alta no Mais Globosat. O canal estreia em setembro quatro séries originais do país, algumas das quais deram origem a produções internacionais. O país do Oriente Médio vem se destacando, ao lado da Turquia, na produção de conteúdos e formatos para exportação.
No dia 3 estreiam "Dois lados de um conflito (Fauda)", às 21h30, e "Hostages", às 23h. No dia 4 é a vez de "Prisioneiros de Guerra (Hatufim)" (foto acima), na faixa das 21h30, e "O Escritor", às 23h30.
"Prisioneiros de Guerra" (24 x 60') é a série que inspirou o sucesso norte-americano "Homeland". A trama, criada por Gideon Raff, retrata a libertação de soldados mantidos em cativeiro no Líbano.
Tudo começa quando dois soldados israelenses são libertados do cativeiro depois de anos de negociação. Nimrod Klein (Yoram Toledano) e Uri Zach (Ishai Golan) são mandados vivos junto com os restos mortais de Amiel Ben-Horin. O primeiro encontra dificuldades em se readaptar à rotina familiar, com sua mulher e dois filhos. Já o segundo encontra uma vida radicalmente transformada: a esposa se encontra casada com o irmão dele, e os dois já têm um filho.
Além de lidar com a vida familiar interrompida, precisam enfrentar os traumas remanescentes do isolamento e das sucessivas torturas. No momento em que passam por avaliações psiquiátricas obrigatórias, eles deixam escapar discrepâncias em suas versões. Uma investigação, comandada por Gal Zaid (Haim Cohen), tem por objetivo desvendar o que a dupla está escondendo.
A primeira temporada foi ao ar originalmente em 2010, e a segunda, em 2012. Uma terceira leva de episódios foi aprovada, mas segue sem previsão de lançamento.
"Hostages" (22 x 50') conta a história da cirurgiã Shmil Ben Ari. Na noite anterior a uma cirurgia que fará no primeiro-ministro de Israel, a médica é feita refém em sua própria casa. A ordem dos sequestradores é simples: ela deve matar o primeiro ministro ou sua família morrerá. O thriller recebeu uma indicação de Melhor Série Internacional no Festival de Televisão de Monte Carlo. Deu origem a uma versão americana homônima, que foi exibida pela rede CBS e encerrada em 2014. A versão original teve sua segunda temporada veiculada no exterior entre março e abril desse ano.
Vai ao ar aos sábados, às 23h05 (dois episódios em sequência), com reprise ás terças, às 13h05; quartas, às 2h; e quintas, às 6h20.
Por que vcs da Mais Globosat retiram as séries do ar (da programação) Sem explicação. Venho em nome de muitos amigos e amigas assinantes!!!EXPLICAÇÃO!!!NÃO HÁ UM FALE CONOSCO? PORFAVOR. A GENTE SE APEGA E AI DESAPARECEM::"BLOUNDERS? ""O Escritor? "Etc…agora Dedetive Murdoch?
A serie do detetive Murboch vai se encerrar sem explicação? Um pouco de respeito seria bom. Só recentemente comecei a ver o Mais, porém não pretendo me arriscar de novo!.
HATUFIM é das melhores séries que já vi! O contexto da trama e a forma como envolve psicologicamente o telespectador são artes que Hatufim faz de graça. As histórias contadas pelos momentos de flashbacks só fazem aumentar a curiosidade de quem a assiste, e sem dúvidas, as personagens mesmo com pouco tempo são extraordinariamente bem construídas. HATUFIM é o tipo de série que eu faria questão de re-assistir milhares de vezes, e recomenda-la a todos os cantos da Terra. Aguardo ansiosamente uma 3ª temporada, já que o ultimo episódio deixou no ar aquele gostinho de continua… "Uma terceira leva de episódios foi aprovada, mas segue sem previsão de lançamento." E claro, como uma fã de séries, tenho meu personagem favorito, e espero que se vier, nesta nova season a Leila receba um final (ou o que eu anseio de verdade) uma continuação de sua história com Amiel/Yusuf.
A serie prisioneiros da guerra acaba na 2ª temporada ou termina sem graça sem a gente realmente saber o que vai acontecer com Amiel, Uri e Ninrod. que chato
Por favor, não digam tamanha asneira.
Israelita é como os não judeus chamam erroneamente os judeus.
As séries são ISRAELENSES!!! Ou seja: séries feitas em Israel, e não séries judaicas.
O Escritor, por exemplo, conta a história de um "roteirista árabe" que vive em Israel
Em Israel vivem muitas pessoas NÃO JUDIAS, inclusive árabes.
Não entendo a falta de cultura dos pseudo-jornalistas que escreveram esta matéria!
Eu, como JORNALISTA DE VERDADE (trabalhei muitos anos na TV Globo até ir morar na Europa, fico absolutamente indignada com TAMANHA FALTA DE CULTURA GERAL.
Por favor, se não sabem como se diz um gentílico (denominação dada aos naturais de cada país), PESQUISEM PARA NÃO OFENDER O PÚBLICO!!!
As séries são sensacionais. Minha filha mora em Israel e trouxe os DVDs qdo esteve aqui nas férias.
Absolutamente VERGONHOSO!!
Cecília,
Não encontrei a palavra israelita no texto. A última edição realizada foi em agosto de 2016.
Att,
Fernando