Para Ancine, reality show tem valor econômico

De acordo com Manoel Rangel, presidente da Ancine, nos dispositivos referentes às questões de programação,  de variedades e reality shows, afora os aspectos culturais inerentes a toda a discussão da produção nacional, levou-se em conta principalmente o potencial de valor econômico. A agência entende que o País também precisa se firmar como detentor do gênero.  Assim, os reality shows com produção local independente poderão ser qualificados como conteúdo de cota nacional, desde que se configurem em formatos originalmente desenvolvidos e registrados no País.

“Claro que se trata de objeto de ordem cultural, mas o objetivo é se concentrar no comando econômico da produção. Entendemos que no arcabouço dos tipos de obra audiovisual qualificada o gênero estava na fronteira, que requeria qualidades adicionais, pois cremos que o Brasil precisa dar um passo nessa direção, e o mercado precisa desenvolver formatos”.

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