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Padrão japonês: broadcasters defendem e rivais atacam V

O representante da Philips, Magno Fernandes, afirmou que a empresa é capaz de produzir componentes que trabalhem em qualquer largura de banda: 6 MHz, 7 MHz ou 8 MHz. A adaptação para qualquer uma delas é simples e rápida. Ele lembrou que se o padrão escolhido for o ISDB, a Philips só deve fabricar equipamentos neste padrão após o início das operações japonesas, marcado para 2003, por um motivo de escala. Outros fabricantes, contudo, dizem que podem ter o sistema disponível no Brasil antes de 2003. Estima-se que existam 400 mil clientes potenciais para os receptores para HDTV, os mais caros, nos primeiros anos das transmissões.

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