"Contos do Amanhã" estreia no streaming via Canal Brasil

Vencedor de 15 prêmios em festivais de cinema de gênero ao redor do mundo, "Contos do Amanhã", de Pedro de Lima Marques, já está disponível no streaming. O longa nacional de ficção científica pode ser conferido nas plataformas NOW, Oi Play e Vivo Play (via Canal Brasil). Na trama, em 2165, o sequestro de uma jovem coloca a cidade-estado Porto 01, o último reduto humano, em guerra. Jeferson, um adolescente que vive em 1999, na véspera do bug do milênio, recebe misteriosos áudios do futuro e é o único que pode salvar a humanidade.

Aventura adolescente recheada marcada pelos efeitos visuais e referências aos anos 1990, "Contos do Amanhã" conta com um elenco de mais de 100 atores e figurantes. O filme chega ao VOD depois de acumular 28 seleções em 13 países, incluindo o prestigiado Boston Sci-fi Film Festival. Das 15 premiações conquistadas, cinco são de melhor longa de ficção científica.

Assista ao trailer:


Passado e futuro colidem na produção que reconstitui 1999, com computadores 486 e internet discada, enquanto imagina o mundo do século XXII com naves e aparatos high-tech. "Tenho a intenção de propor um caminho narrativo e estético diferente – que viabilize novos universos", comenta em nota Pedro de Lima Marques, que estreia na direção de longas. Entre as referências citadas pelo cineasta estão os animes "Ghost in the Shell" e "Akira" e os filmes da série "Matrix".

Veículos e cenários virtuais foram produzidos pelo próprio diretor em sua empresa de efeitos visuais, a Forno FX. "Podemos criar mundos novos. Não é um monopólio do estrangeiro", acredita Marques. "E pode ser da nossa forma, do nosso jeito", conclui. O trabalho começou ainda em 2014, com filmagens em Porto Alegre, litoral e serra gaúcha. Toda a pós-produção foi feita no Brasil. 

"Contos do Amanhã" é uma realização da Bactéria Filmes, com coprodução da Druzina Content, e associação com o estúdio de pós-produção Forno FX. A distribuição nas plataformas é do Canal Brasil em parceria com a O2 Play. O filme tem financiamento do Fumproarte da Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura de Porto Alegre.

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