Em relação à reportagem "Band deve aguardar Supremo para resolver conflitos de propriedade cruzada", publicada por este noticiário esta semana, a Sky esclarece que não interpreta que o seu canal de relacionamento com o assinante deva ser considerado como um canal de produção audiovisual, o que seria proibido pelas regras de propriedade cruzada da Lei 12.485/2011, já que a Sky é uma prestadora de serviços de telecomunicações e não pode produzir conteúdo. Segundo a interpretação da Sky, trata-se apenas de um canal de informação do assinante, com conteúdos curtos que são repetidos em looping e que não se confunde com canais regulares de entretenimento e informação jornalística. Já em relação ao canal dedicado à exibição de alguns eventos esportivos, como o Campeonato Espanhol, a Sky diz que é um canal de programação eventual e não-linear, não se enquadrando, portanto, nas restrições legais.
Esclarecimento
