Meios digitais devem ganhar cada vez mais destaque, aponta PwC

A crise econômica de 2009 foi um marco em relação aos investimentos publicitários. Sem dinheiro para o consumo, as pessoas passaram a buscar alternativas de entretenimento mais baratas e até mesmo gratuitas, e a resposta veio do mundo online. Com menos recursos, foi preciso buscar alternativas mais baratas para divulgar as marcas, situação que desenhou um novo cenário de investimentos, no qual os meios digitais devem ganhar cada vez mais destaque, segundo Marcel Fenez, líder global de mídia e entretenimento da PricewaterhouseCoopers, que participou na ABTA 2010, que acontece esta semana em São Paulo.
As projeções globais da empresa são de que o mercado de Internet saia de US$ 228 bilhões em 2009 e chegue a US$ 351 bilhões em 2014. Os mercado de TV por assinatura neste período devem crescer entre 6% e 7% neste período. A média de crescimento anual de entretenimento e mídia no Brasil é de 3,9% na América do Norte e 8,8% na América Latina. No Brasil, a projeção é de 8,8%.
Fenez observa que a Internet, ao englobar outras mídias, como livros e televisão, proporcionou uma nova experiência ao consumidor. O executivo acredita que os investimentos em mídia tradicional não voltarão aos mesmos patamares de antes da crise, já que as marcas têm buscado diversificar os investimentos, buscando estas novas oportunidades nos meios digitais.

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