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Tim e Globo se unem para celebrar a música preta brasileira no “Fantástico”

"Música Preta Brasileira" Crédito: Rodrigo Lopes/Divulgação

A Tim une os pilares da sua marca – conexão com a música e compromisso com a diversidade e combate ao preconceito – na campanha do Mês da Consciência Negra. A principal ação é uma parceria com a Globo no quadro Música Preta Brasileira, que faz parte das comemorações de 50 anos do Fantástico. O especial estreou no último domingo, 5, e terá mais três episódios com apresentação da jornalista Maju Coutinho e do rapper Rael.

Além do patrocínio, a Tim estende em suas redes sociais o debate iniciado pelo programa, trazendo mulheres negras em ascensão na música, em ação desenvolvida pela BETC HAVAS e tem como mote “imagine que é possível celebrar vozes pretas”. A ideia é amplificar essas vozes, em vídeos com tom inspirador, mostrando como essas artistas quebraram barreiras e estão fazendo história, construindo um futuro da música ainda mais preto. A iniciativa se conecta ainda com o recente manifesto de gênero lançado pela operadora ao priorizar mulheres na narrativa, reforçando que a equidade não pode esperar.

Esses conteúdos também são apresentados por Rael, que conversa com as cantoras – a primeira convidada foi Sued Nunes. Participam ainda a rapper Tássia Reis, a sambista Thais Macedo e a funkeira Deize Tigrona. Trechos de 30 segundos dos vídeos serão veiculados no primeiro break do Fantástico a cada domingo de novembro e os depoimentos completos entram no Instagram da TIM (@TIMBrasil) e ficam hospedados no G1, em uma landing page exclusiva da TIM na editoria Fantástico.

“Nosso compromisso com a inclusão e o combate ao preconceito e à discriminação é genuíno e transversal a tudo que fazemos. A TIM é reconhecida pela sua conexão com a música, sua presença nos maiores eventos musicais e por priorizar a diversidade no line up, na comunicação e em todas as suas ações de marca. Nesse projeto com a Globo, unimos dois grandes pilares da companhia em uma iniciativa para celebrar artistas negros e negras, enaltecendo sua relevância na formação da música brasileira e destacando sua influência na cultura do país”, destaca Camila Ribeiro, diretora de Advertising e Branding da TIM.

“Com essa campanha queremos dar destaque para a questão racial com intersecção com feminismo, abrindo espaço para que as pessoas pretas contem suas histórias de forma positiva, reforçando que a equidade racial é possível. Por isso, os quatro programas trazem um positivo, inspirador e informativo, mostrando como os protagonistas quebraram barreiras e estão fazendo história, construindo um futuro da música ainda mais preto e internacionalmente feminino”, diz Daniela Lima, Diretora de Conteúdo e Criação da BETC HAVAS.

O Música Preta Brasileira mostra a ancestralidade e a importância africana na cultura nacional por meio de histórias relacionadas à música e à diversidade, saindo da posição de dificuldade e enfrentamento de desafios desse grupo para um lugar de afeto e das vivências das pessoas convidadas. Cada episódio aborda um ritmo: o primeiro foi focado na música baiana, com Gilberto Gil, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Luedji Luna, Olodum e Orquestra Afrosinfônica da Bahia. Os demais temas são rap, samba e funk, com nomes como Emicida, Alcione, Martinho da Vila, Buchecha, Tati Quebra Barraco, Negra Li, dentre outros.

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