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Segunda temporada da série “Ancestrais do Futuro” apresenta criações de coletivos periféricos

Série “Ancestrais do Futuro” está disponível no canal Enfrente no YouTube (Foto: Reprodução)

Como forma de evidenciar a criação audiovisual de coletivos periféricos das diferentes regiões do Brasil, a série “Ancestrais do Futuro” chega à sua segunda edição. As produções estão disponíveis no YouTube pelo canal Enfrente, da Fundação Tide Setubal, em cinco episódios, que apresentam também uma diversidade de histórias fora do eixo Rio-SP. Nesta temporada, a construção de um sonho coletivo é o ponto de partida para a produção de narrativas – temas que dialogam com a ancestralidade, com questões sociais e com a comunhão de objetivos em comum.

A seleção dos produtores ocorreu por meio de uma carta-convite da Fundação Tide Setubal após um levantamento realizado em diversas regiões do país. O processo seletivo incluiu a realização de uma trilha formativa composta por cinco encontros, coordenados pelo jornalista Tony Marlon e pelo jornalista e cineasta e coidealizador do Perifericu (Festival Internacional de Cinema e Cultura da Quebrada), Well Amorim. 25 coletivos participaram da formação.

Ao final das oficinas, os coletivos enviaram as suas propostas de projetos e passaram por uma seleção do corpo técnico da Fundação e por três jurados externos: Gabriela Matos, da Renca Produções (um dos coletivos escolhidos na primeira temporada da série); M.M. Izidoro, roteirista, diretor e produtor; e Andrio Candido, produtor cinematográfico. Os cinco finalistas foram: Cinequebrada Produções (SP), Coletivo Obirin (PE), Dzawi Filmes (PA), MT Queer (MT) e Rede Tumulto (PE). Cada coletivo recebeu um aporte de R? 20 mil para a produção do episódio.

Na segunda edição, além da veiculação online no canal Enfrente, há uma programação para exibição nos territórios de origem, gerando oportunidade de troca, de retorno e de celebração com a comunidade envolvida nas produções.

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