Ainda segundo Gleiser, a meta é reposicionar os atuais canais a fim de se obter melhores resultados junto aos assinantes, antes de se pensar em criar novos canais. "Não adianta criar canais para ter vida curta", assinala. Para ele, o momento ainda é de se pesquisar e entender o assinante, ainda mais numa situação como a atual, em que se verifica um aumento de participação da classe C. O diretor acredita que até o próximo ano a questão dos canais premium de filmes – HBO e Telecine – esteja resolvida, com ambos os canais figurando tanto nos sistemas TVA quanto Net/Multicanal. O diferencial entre as operadoras, segundo Gleiser, estará no empacotamento destes canais.
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