Diretora Geral da Floresta é eleita uma das 35 mulheres mais importantes do audiovisual internacional

Adriana “Dida” Silva (Foto: Divulgação Floresta)

Já estabelecida como uma das maiores produtoras de audiovisual no Brasil, a Floresta está ganhando mais espaço no mercado internacional. Além de seus conteúdos estarem disponíveis em plataformas do mundo todo, em recente lista divulgada pela revista norte-americana The Hollywood Reporter, Adriana "Dida" Silva, VP e Diretora Geral da produtora, está entre as 35 Mulheres Mais Poderosas da Televisão Internacional. Com mais de 20 anos de carreira produzindo programas de TV de sucesso, Dida também é membro da International Academy of Television Arts & Sciences, organização que promove o Emmy. 

Segundo a publicação, as executivas listadas estão estabelecidas em altos cargos das principais e mais influentes empresas de audiovisual do mundo. A The Hollywood Reporter e o grupo A+E Networks celebraram as mulheres da lista no 11º Almoço do Poder das Mulheres no Entretenimento Global, em 16 de outubro, durante o MIPCOM, evento anual do mercado global de televisão em Cannes.

Há 13 anos no mercado, a Floresta, produtora da Sony Pictures Television no Brasil, integra o grupo internacional que conta com Left Bank Pictures ("The Crown"; "Outlander") e Eleven Film ("Sex Education"), entre outras. "A Floresta faz parte da nossa comunidade global de storytelling. Ela desenvolve e produz ótimos conteúdos de ficção e entretenimento para o mercado brasileiro e estamos buscando expandir o relacionamento com o resto do mundo. Queremos que essas histórias do Brasil encontrem públicos em todos os lugares", comenta Wayne Garvie, Presidente de Produção Internacional da Sony Pictures Television.

Para Dida, a crescente demanda das plataformas de streaming tem ajudado a popularizar e aumentar a valorização do conteúdo brasileiro, gerando um efeito de "glocalização". "Estamos vivendo um momento único, com mais oportunidades de fazer o nosso conteúdo local viajar pelo mundo. A língua não é mais uma barreira e temos notado um maior interesse na nossa cultura", comenta a executiva. "E o primeiro passo para conceber novas ideias é entender o que já está sendo consumido para, então, desenvolver conteúdo relevante para a audiência brasileira, mas que também consiga gerar conexão com públicos de outros territórios".

Em solo nacional, recentemente a Floresta foi indicada ao Caboré 2023 na categoria "Produção". Somente neste ano, são mais de 15 projetos, como os ainda inéditos "Luz", série infanto-juvenil brasileira da Netflix; o drama juvenil "Da Ponte Pra Lá" e a nova versão do clássico "Dona Beja", ambos produzidos para a HBO Max.

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