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Globo recebe 16 prêmios no New York Festivals TV & Film Awards 2023

Documentário “Juquery – Lugar fora do Mundo” (Foto: Divulgação/ Globo)

A Globo foi reconhecida novamente no New York Festivals TV & Film Awards, um dos mais importantes festivais do mercado audiovisual que celebra conteúdos excepcionais e inovadores de televisões ao redor do mundo. Foram 16 prêmios, sendo quatro deles de ouro: para o documentário da GloboNews “Juquery – Lugar fora do Mundo”, para os efeitos especiais da novela da TV Globo “Mar do Sertão”, para a abertura da reportagem “Bataclan” do “Fantástico” e para a chamada da série “Copa do Mundo, uma história imortal”. 

As produções 

A GloboNews ganhou um ouro e um prata em dois documentários. “Juquery – Lugar fora do mundo” conquistou o reconhecimento máximo por parte do júri na categoria Direitos Humanos.  Ex-pacientes, ex-funcionários e pesquisadores relatam as inúmeras violações dos direitos humanos que aconteceram no Juquery, o maior hospital psiquiátrico do Brasil, que funcionou por mais de 120 anos e fechou suas portas em 2021. A unidade chegou a ter mais de 16 mil pacientes na década de 70 e foi palco de atrocidades. O documentário revela ainda que o Manicômio Judiciário, que integrava o Complexo Hospitalar do Juquery, serviu para presos políticos serem torturados durante a ditadura militar. 

O canal também levou prata na categoria Atualidades com o documentário “Abrigo – Inocentes sob Ataque”, que retrata o drama dos ucranianos que ficaram no país depois da invasão russa. Durante quase dois meses, o fotógrafo e documentarista Gabriel Chaim acompanhou o sofrimento de civis – desde o primeiro bombardeio a um prédio residencial em Kiev até o momento em que as tropas de Putin abandonaram a estratégia de tentar tomar a capital. Os soldados deixaram para trás o massacre estarrecedor na cidade de Bucha e muita destruição em localidades próximas, como Irpin, Borodianka e Chernihiv.    

Já na categoria Efeitos Especiais, o prêmio mais importante ficou com a novela “Mar do Sertão”, que contou com o talento dos times de 3D e composição para transformar locações no Rio de Janeiro em um deserto semiárido. 

O “Jornal Nacional” levou duas pratas: para a série “Brasil em Constituição”, na categoria Melhor Uso da Tecnologia, pelo uso do espaço na redação e dos recursos visuais, que transportou o público para dentro da história da Constituição brasileira; e em Design Gráfico, pelo conceito de imersão percebido pela fusão entre o real e o virtual. 

O “Globo Repórter” foi condecorado com o bronze na categoria Notícia ou Especial pelo programa “Paraísos Ameaçados”, que revelou como os riscos apontados pelos cientistas na ECO- 92, há 30 anos, se tornaram realidade. O programa foi a diferentes pontos do Brasil para mostrar, na prática, os efeitos do aquecimento global: quilômetros de uma paisagem desoladora causada pela desertificação, os efeitos do avanço do oceano Atlântico em regiões como o Delta do Parnaíba, e os estragos na vida marinha e em águas doces, como as do Rio Negro, na Amazônia.

Em “Promoções, Aberturas e Identidades Visuais”, a TV Globo recebeu dez prêmios com peças produzidas para promover conteúdos do canal. Ouro para a chamada produzida para a reportagem especial “Bataclan”, do “Fantástico”; um ouro e uma prata para “Copa do Mundo, uma história imortal”; duas pratas para as peças produzidas para as “Olimpíadas de Inverno 2022”; uma prata para a chamada do Rock in Rio em que instrumentos e equipamentos de som se transformam no cantor Freddie Mercury; três bronze para chamadas de filmes na Globo, incluindo uma para o “Supercine” especial Dia das Bruxas e outro bronze pela chamada do “Tela Quente” que exibiu episódios da série original Globoplay “Arcanjo Renegado”.

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