A globalização da economia e a constante evolução tecnológica foram os principais motivos apontados por Paulo Cabral, presidente da ANJ, para justificar sua posição favorável à entrada de capital estrangeiro nas empresas brasileiras. Para o jornalista, a situação econômica atual exige um grande montante de investimentos, quantia que as empresas nacionais não dispõem. Em relação à emenda do deputado Laprovita Vieira, Cabral se posicionou veementemente contra. "Ainda não consegui entender como uma empresa sem fins lucrativos pode estar à frente de uma empresa comercial que visa lucro. Além do mais, não podemos aceitar uma concorrência com empresas que não precisam pagar imposto de renda", protestou Paulo Cabral.