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Conteúdo nacional: estúdios e programadoras entram na briga II

Toda esta movimentação é porque o governo brasileiro elabora na Casa Civil (órgão ligado diretamente ao presidente da República) um conjunto de regras para a política do audiovisual no país. O foco central do governo é a indústria cinematográfica, mas outros setores serão afetados. Ninguém sabe ao certo como serão as medidas, que devem sair por medida provisória até o final de julho. Mas para bancar o incentivo ao cinema e ao audiovisual nacional o governo acena com a criação de uma agência nacional de cinema e de um fundo que seria sustentado pelo aumento das taxas existentes de importação de conteúdo estrangeiro, taxação sobre conteúdo via satélite e taxação de publicidade produzida no exterior e exibida no Brasil. Além disso, haveria um percentual imposto por lei de horas dedicadas pelas operadoras de TV paga ao conteúdo nacional e os radiodifusores precisariam reinvestir parte de sua receita em produção cinematográfica. São alguns dos pontos que, comenta-se, estariam no pacote, e são estes pontos que os programadores e estúdios temem.

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