Telcomp quer solução caso a caso para WiMax

Diante do impasse do leilão das faixas de freqüência de 3,5 GHz e 10 GHz para o WiMax, que já dura sete meses, o presidente da Telcomp (Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas), Luiz Cuza, buscará conversar com cada concessionária, nas diversas regiões do País, para chegar a uma solução ?caso a caso?.
?Como a Abrafix (associação das teles fixas) já se posicionou publicamente contra o diálogo como entidade, vamos conversar com as operadoras individualmente para buscar uma solução?, diz Cuza. O resultado desse diálogo será levado à Anatel que já havia se posicionado por um novo leilão. ?Enquanto o caso está parado no TCU (Tribunal de Contas da União), o governo não autoriza as freqüências, que são um bem público, e a banda larga no País não avança?, disse o executivo. Segundo ele, hoje o Brasil conta com apenas 0,7% de banda larga com mais de 1 Mbps de velocidade.
?O aceitável seria acima de 10%, só alcançada com mais competição e oferta de serviços no País?, aponta o executivo. Para ele, se a Anatel aprovar um novo leilão pode-se fazer uma nova consulta pública de 20 dias e retomar o processo que está parado há sete meses e três semanas. ?A questão do WiMax paralisou a indústria?, completa.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui