Teatro Castro Alves estreia o filme "Abraço no Tempo" no canal Arte 1

Neste sábado, dia 29 de maio, às 21h30, o canal Arte 1 exibe o filme "Abraço no Tempo", do Teatro Castro Alves. A criação audiovisual do TCA, que reflete sobre o tempo e os impactos que a pandemia trouxe para todas as sociedades, será exibida tem rede nacional pela primeira vez inteiramente. 

Ao lado de Caetano Veloso, convidado especial, e sob a música de Ludwig van Beethoven, homenageado pelos 250 anos de seu nascimento, os corpos artísticos do TCA – o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) e a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) –, e seu Centro Técnico (CT), ampliam, mais uma vez, a comunicação entre os trabalhos realizados pelo Complexo do TCA e distintos públicos do Brasil e do mundo.  

O filme conta com roteiro de Moacyr Gramacho e Fábio Espírito Santo, que assinam direção geral junto a Adriano Moraes, assistência de direção de Rose Lima e Wanderley Meira, direção musical de Carlos Prazeres e direção de arte de Renata Mota. A coreografia é de Ana Paula Bouzas, a partir de criações dos bailarinos da companhia oficial de dança do Estado.  João Batista assina a iluminação, a sonorização é de Beto Santana e Vavá Furquim, a direção de produção de Virginia Da Rin e todo suporte de engenharia do espetáculo do Centro Técnico do TCA. "Abraço no Tempo" reflete sobre a vivência coletiva, o tempo de quarentena, de distanciamento e incertezas; o tempo como fluxo; o passado, com suas gravidades; o presente, intensamente nervoso; e o futuro, promissor e repleto de expectativas. 

Gravado nos palcos e espaços do Complexo do Teatro Castro Alves, "Abraço no Tempo" estreia na programação do canal Arte 1 com a monumental arquitetura do TCA como uma metáfora sobre as proporções da relação do homem com o tempo. Com dança e música, linguagens que têm o tempo como regente de movimentos e compassos, os artistas em cena se relacionam com estruturas que, além da beleza expressa neste aglomerado tombado pelo Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), demonstram a miudeza humana diante do tempo universal. 

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