Canal Arte1 estreia segunda temporada do programa "Encontra"

O programa "Encontra" está de volta à programação do Arte1. A série produzida em parceria com o Itaú Cultural tem o objetivo de mostrar o processo criativo dos artistas das mais variadas áreas. A estreia da segunda temporada é nesta quinta-feira, dia 1º de julho, às 22h30. 

No primeiro episódio, a editora-chefe do canal, Gisele Kato, conversa com o fotógrafo Claudio Edinger. O profissional sabia que muitos artistas do início do século 20 colocaram a gripe espanhola em suas obras. Então, ele passou a se perguntar: "O que eu tenho a dizer sobre a Covid-19?". No encontro, Edinger fala dos registros intitulados "Quarentena", da busca pela imagem universal e de seu mestre Yogananda. 

"É uma alegria seguir para uma segunda temporada de uma série que foi tão bem-sucedida. Eu e o Ricardo Sêco, diretores do programa, acreditamos bastante no formato que chegamos depois de muito esforço. Os episódios desconstroem a linguagem dos meios e dos próprios artistas. Funcionam para TV, internet e podcast, juntam a conversa gravada com trechos da Enciclopédia Itaú Cultural, eliminando fronteiras, bem ao espírito dos nossos tempos. O 'Encontra' é resultado da união das equipes do Arte1 e do Itaú Cultural", explica Gisele Kato.

Como na primeira temporada, os encontros se dão sempre na intimidade dos espaços de trabalho dos artistas, e as conversas conduzidas pela editora-chefe do canal Arte1 investem na tentativa da desconstrução do discurso armado, que muitos deles simplesmente repetem na mídia e que não contribuem para uma aproximação com o público.

A segunda temporada do "Encontra" conta com 20 episódios ao todo, disponíveis também em versão podcast. Após a exibição no canal, os episódios sobem na plataforma de streaming Arte1 Play e no no site da Enciclopédia Itaú Cultural, integrando os verbetes dos artistas convidados. 

O segundo episódio será com a cantora e compositora Luedji Luna, em 8 julho. Ela recebeu a equipe do canal no estúdio que adotou como endereço para suas lives durante a pandemia. A artista fala sobre como ficou ainda mais baiana em São Paulo, sobre o lugar no mundo que a música lhe deu e sobre a maternidade e reflete ainda sobre a luta coletiva da mulher preta e as subjetividades individuais de cada uma.

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