SPVOD funcionará em fase beta no primeiro semestre de 2017

O projeto SPVOD, parceria da Spcine, O2 Play e Hacklab anunciado na quarta-feira, 16, é uma startup que funcionará em uma fase beta no primeiro semestre de 2017. O investimento inicial, de R$ 130 mil, é do orçamento da Spcine, que ficará com o controle acionário. A gestão do serviço caberá à O2 Play, que também fará a curadoria do conteúdo, enquanto a Hacklab fornecerá a tecnologia e será responsável por ampliar a presença da plataforma para diversos dispositivos. "Neste esforço beta, vamos testar a relação entre os sócios, a aceitação do mercado e do público e a tecnologia", explica Igor Kupstas, diretor da O2 Play.

"É papel do poder público ser um agente viabilizador", diz Gabriel Portela, coordenador do projeto pela Spcine. Segundo ele, o projeto tem potencial para se tornar um instrumento nas estratégias de investimento e lançamento da Spcine.

Modelos

O lançamento para o público será em janeiro de 2017. A plataforma oferecerá os títulos no modelo transacional com aluguel. O valor máximo cobrado deve ser em torno de R$ 5, mas haverá conteúdo oferecido gratuitamente, bancado por publicidade. Caberá à O2 Play fazer a busca por anunciantes.

Além disso, ONGs e escolas terão acesso gratuito a alguns conteúdos.

O produtor não receberá adiantamento a título de licenciamento. O modelo de remuneração será o de revenue share. "Nós teremos o custo de adaptação do conteúdo para o formato digital", explica Kupstas.

A fase dois se dará no segundo semestre de 2017, e sua dimensão, bem como o volume de investimento, serão determinados levando em conta a experiência na fase experimental.

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