EPTV virtualiza ilhas de edição

EPTV

A EPTV adotou um sistema de virtualização de ilhas de edição que vem permitindo acabar com as "filas" pelo uso dos equipamentos. A prática possibilita que os editores tenham mais liberdade para terminarem seus trabalhos em qualquer hora e em qualquer local.

A equipe de tecnologia implementou um sistema de VDI (Infraestrutura de Desktop Virtual), com processadores Nvidia K1, para dar mobilidade aos editores de matérias em cada uma das praças da afiliada da Rede Globo: São Carlos, Campinas, Ribeirão Preto (SP) e Varginha (MG).

Edição de matérias pode ser feita de qualquer terminal, sem necessidade de uso das ilhas da emissora
Edição de matérias pode ser feita de qualquer terminal, sem necessidade de uso das ilhas da emissora

Os jornalistas da emissora, que trabalham tanto texto quanto imagem, fazem o "esqueleto" da matéria, uma pré-edição do que será veiculado. Este esqueleto é enviado para os editores de imagens, que finalizam a matéria e a inserem nos servidores de exibição para posteriormente ir ao ar.

A virtualização, explica a emissora, permite maior agilidade aos editores, com o fim da "fila" para usar as estações da ilha de edição. Ao invés de se deslocarem para estes equipamentos, os editores utilizam as estações virtualizadas.

Segundo o gerente da linha Enterprise da Nvidia para a América Latina, Marcio Aguiar, a característica de mobilidade faz com que a emissora economize ao médio prazo em infraestrutura. "Após o investimento inicial semelhante ao de uma estação física, a virtualização da ilha de edição permite que o número de estações para esse fim aumente sem que seja feito qualquer grande investimento em hardware", explica.

 

 

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