O Ultra High Definition certamente vai acontecer e já há tecnologia de produção para isso, mas falta evolução na distribuição. Segundo Tom Morrod, diretor sênior de eletrônica de consumo na IHS Technology, o UHD, quando chegar efetivamente, será muito mais que uma resolução ampliada. A evolução acontece também em outros pontos técnicos – o número de frame rates e o número de cores são igualmente importantes.
Para ele, embora já haja capacidade tecnológica para a produção, são necessárias algumas evoluções para garantir a distribuição em grande escala. “O IP não é ideal para vídeo. O protocolo teve que ser adaptado para isso, trazendo diversas vantagens. Mas para o UHD, o IP e a TI ainda não são bons o suficiente. Temos que evoluir muito nessa área”, disse o executivo no IBC, em Amsterdã.
